A divulgação de notícias falsas pode causar sérios prejuízos não só para quem se vê  envolvido nelas, mas também para quem recebe esse tipo de informação. Quando o assunto são fake news na Medicina, o problema assume dimensões ainda mais graves, já que o que se coloca em risco é a saúde — e, consequentemente, a vida — das pessoas.

Muitas vezes, a publicação de uma informação incorreta sobre saúde pode retardar ou impedir o acesso do paciente ao tratamento adequado e gerar consequências desastrosas. Entenda melhor!

Afinal, o que são fake news?

Embora o termo tenha se popularizado recentemente, ele existe desde o fim do século XIX para designar notícias falsas que são publicadas diariamente, nos meios impressos, na TV, no rádio e na web.

A divulgação de informações de conteúdo duvidoso, em geral, não acontece por acidente. Existem empresas especializadas em disseminar na internet conteúdo sensacionalista, geralmente com o intuito de prejudicar ou favorecer pessoa comuns, personalidades, políticos ou corporações.

As agências que atuam espalhando na web esse conteúdo falso costumam atuar na deep web, seção da internet não detectada pelos mecanismos de busca, o que dificulta sua localização.

Uma vez que o conteúdo torna-se viral, é disseminado também por pessoas comuns, que não necessariamente tem o objetivo de prejudicar outras, como se fosse verdade.

Qual é o impacto das fake news na Medicina?

Quando o assunto é saúde, divulgar fake news é ainda mais grave. Esse tipo de informação pode causar graves prejuízos à população de maneira geral e causar até problemas de saúde pública.

É o caso, por exemplo, da disseminação da informação falsas sobre o processo de imunização. A divulgação nas redes sociais de fake news que dão conta de que as vacinas poderiam causar doenças como autismo ou até matar diminuíram o índice de imunização em diversas cidades brasileiras.

Como resultado disso, doenças que estavam sob controle ou até mesmo eram consideradas erradicadas, como o sarampo e a poliomielite, voltaram a despertar a preocupação em especialistas e autoridades de saúde.

Além disso, não é incomum a divulgação nas redes sociais de informações sobre plantas e outras substâncias que oferecem curas milagrosas para doenças como câncer, o que pode retardar o tratamento de pacientes em estado grave e diminuir as chances de cura. 

Como o médico pode combater as fake news na medicina?

Diante desse cenário, o médico pode exercer um papel decisivo no combate às fake news na Medicina. Ao investir em estratégias de marketing de conteúdo na divulgação do seu consultório, além de ampliar sua presença e relevância no ambiente digital, o profissional presta um importante serviço de utilidade pública à população.

Isso porque ao realizar postagens em seu blog e redes sociais sobre assuntos importantes da sua área de atuação, ele oferece informações atualizadas e verídicas sobre temas relevantes, contribuindo para o esclarecimento do seu público-alvo e evitando que eles disseminem fake news sobre saúde.

Além disso, sempre que se deparar com fake news sobre sua área de atuação, o médico pode realizar postagens em seus canais oficiais esclarecendo o tema e contribuindo para o combate a essa rede de desinformação que tanto prejudica a sociedade.

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