Cicatrizes e estrias
O Brasil ocupa o
1º
lugar em procedimentos estético
1,5
milhão é a quantidade de procedimentos estéticos realizados no Brasil
101,7
bilhões de reais é o valor que o mercado de beleza, saúde e estética fatura no mundo
Cicatrizes são o resultado de uma lesão na derme, geralmente em consequência de acidentes, incisões cirúrgicas ou mesmo como resultado adverso do pós-tratamento da acne ativa, em alguns casos. O manejo adequado das cicatrizes é fundamental para a recuperação do bem-estar dos pacientes, uma vez que os resultados inestéticos podem afetar a vida social e a autoestima.
Atualmente, com o advento das novas tecnologias, tais como resurfacing fracionado a LASER e a microdermoabrasão, novas soluções foram incorporadas a fim de eliminar permanentemente, ou mesmo minimizar, os problemas ocasionados pela formação das cicatrizes.
As estrias são caracterizadas pelo rompimento das fibras elásticas que sustentam a derme, formadas principalmente pelo colágeno e elastina, responsáveis pela tonicidade e elasticidade do tecido. As estrias afetam homens, mulheres e crianças, em diversas idades. Os fatores de ocorrência são variados, como o crescimento rápido, “efeito sanfona”, desequilíbrio hormonal, excesso de exercícios, gravidez e até mesmo o próprio ressecamento contínuo da pele. O aparecimento das estrias é mais comum nas regiões das mamas, quadris, culote, coxas e nádegas.
Hoje em dia existem diversas opções de tratamentos para as estrias, dentre os quais destacam-se a microdermoabrasão e o fotorejuvenescimento fracionado, que, aliando princípios diferentes, atuam no tecido de modo a estimular a produção de novas fibras de colágeno e elastina. Em 2013, mais de 11,5 milhões de procedimentos estéticos foram realizados no mundo, sendo 12,9% deles no Brasil (1,49 milhão). Os EUA ficaram em segundo lugar, com 1,45 milhão, seguidos do México, com 486 mil, e da Alemanha, com 343 mil.
O mercado de beleza brasileiro, o terceiro do mundo atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, quintuplicou seu faturamento entre 1996 e 2009, segundo dados da Associação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Em 2012, houve movimento de R$ 36,24 bilhões, e a estimativa da ABIHPEC aponta um salto, em valores, para R$ 50 bilhões em 2015¹. Em 2009, foram divulgados na revista eletrônica Fator Brasil dados identificando os hábitos de consumo do brasileiro e seu respectivo comportamento diante da crise financeira ocorrida em 2008 e início de 2009.
Na pesquisa, os consumidores responderam a uma pergunta direta sobre a alteração de seus hábitos de consumo frente ao momento de crise, indicando se tais hábitos seriam alterados ou não. Os resultados mostraram que o gasto com beleza e saúde estética sofreram pouco impacto com a crise, oscilando de 49%, em 2008, a 51%, em 2009¹. O Euromonitor divulgou crescimento de 11% no segmento de beleza com faturamento de R$ 101,7 bilhões ano passado².
[2] http://biomedicinaestetica.bmd.br/acredite-o-mercado-da-estetica-vai-crescer-ainda-mais
Atenção:
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